Localizada na rua Benjamin Constant, 154, no centro de Xapuri, está a escola Divina Providência, ao ouvir esse nome sei que muitos xapurienses espalhados por todo o Brasil se arrepiam, batem de imediato a saudade e a lembrança dos tempos mágicos da infância e adolescência vivídos nos corredores e salas de aula desse prédio cuja arquitetura surge imponente em meio a paisagem pacata dessa magistral cidade. Fundado pelo Padre Felipe Galerani, o Divina ou CDP, como é chamado pelos íntimos, passou por várias fases, de início era um colégio feminino, internato mantido por freiras, mas ao longo do tempo foi perdendo a característica do ensino religioso e se popularizando até se tornar o colégio mais frequentado e amado pela população xapuriense.
Certamente os anos vivídos no Divina estão latentes na memória de quem passou por lá, quem não lembra do portão de entrada, das duas gigantescas palheiras, dos porteiros organizando a chegada dos alunos, do grande Alpídio e seu chavão: "apressa molecada"; Quem não lembra do cheiro das árvores, dos jambeiros e mangueiras ao redor das salas que faziam a festa dos alunos na época em que seus frutos estavam caindo; Quem não lembra da estrutura das salas, da grande e sombria capela e das histórias de almas penadas que possivelmente habitavam o andar superior. Todos lembram da hora em que se formavam as filas para ouvir o hino nacional, das inspetoras de ensino se desdobrando pra colocar todos pra dentro das salas, da folclórica Ozete e sua voz potente, dos diretores como Zilah, Eulália, Amós e do medo de encará-los quando se fazia alguma aprontação.
Os professores que fazem parte da história do Divina, também fazem parte da história de cada aluno que um dia teve a honra de sentar naquelas cadeiras, cada um com seu jeito peculiar de transmitir seu conhecimento, cativavam, brigavam, gritavam, brincavam, sempre buscando o melhor resultado possível na relação professor-aluno e ensino-aprendizagem. Como seria impossível lembrar o nome de todos e como não gosto de cometer injustiças, nesse parágrafo homenageio a todos os professores que já passaram pelo Divina, agradecendo pela contribuição na formação do cidadão xapuriense.
Ir às aula no Divina sempre foi um verdadeiro lazer, o ambiente sempre foi agradável, os funcionários amorosos, os amigos verdadeiros, o colégio tomava todo o tempo dos alunos, quando não se estava na sala de aula, estavam na quadra, que saudade das aulas de educação física do professor Julhinho, da espectativa por estar entre os escolhidos para compor os times da escola, saudades dos inter-classes, onde a quadra da escola virava um verdadeiro caldeirão, da rivalidade saudável existente entre os times e da torcida gritando e cantando o nome de suas respectivas turmas, saudade de ser campeão de um torneio desses, meu Deus, era a glória. Todos devem lembrar também das comemorações da semana da pátria, das bandas e fanfarras, das gincanas culturais, das quais esse blogueiro teve a honra de participar e ganhar algumas para o Divina, do inter-escolar sempre realizado no ginásio de esportes e de passar pela frente da prefeitura marchando ao som dos tambores, estampando no peito o escudo da escola. As lembranças são inúmeras, talvez dessem pra escrever um livro e o melhor é que todas remetem aos sentimentos mais puros da vida, o amor, a amizade, a lembrança, a saudade, o respeito e o reconhecimento.
Certamente os anos vivídos no Divina estão latentes na memória de quem passou por lá, quem não lembra do portão de entrada, das duas gigantescas palheiras, dos porteiros organizando a chegada dos alunos, do grande Alpídio e seu chavão: "apressa molecada"; Quem não lembra do cheiro das árvores, dos jambeiros e mangueiras ao redor das salas que faziam a festa dos alunos na época em que seus frutos estavam caindo; Quem não lembra da estrutura das salas, da grande e sombria capela e das histórias de almas penadas que possivelmente habitavam o andar superior. Todos lembram da hora em que se formavam as filas para ouvir o hino nacional, das inspetoras de ensino se desdobrando pra colocar todos pra dentro das salas, da folclórica Ozete e sua voz potente, dos diretores como Zilah, Eulália, Amós e do medo de encará-los quando se fazia alguma aprontação.
Os professores que fazem parte da história do Divina, também fazem parte da história de cada aluno que um dia teve a honra de sentar naquelas cadeiras, cada um com seu jeito peculiar de transmitir seu conhecimento, cativavam, brigavam, gritavam, brincavam, sempre buscando o melhor resultado possível na relação professor-aluno e ensino-aprendizagem. Como seria impossível lembrar o nome de todos e como não gosto de cometer injustiças, nesse parágrafo homenageio a todos os professores que já passaram pelo Divina, agradecendo pela contribuição na formação do cidadão xapuriense.
Ir às aula no Divina sempre foi um verdadeiro lazer, o ambiente sempre foi agradável, os funcionários amorosos, os amigos verdadeiros, o colégio tomava todo o tempo dos alunos, quando não se estava na sala de aula, estavam na quadra, que saudade das aulas de educação física do professor Julhinho, da espectativa por estar entre os escolhidos para compor os times da escola, saudades dos inter-classes, onde a quadra da escola virava um verdadeiro caldeirão, da rivalidade saudável existente entre os times e da torcida gritando e cantando o nome de suas respectivas turmas, saudade de ser campeão de um torneio desses, meu Deus, era a glória. Todos devem lembrar também das comemorações da semana da pátria, das bandas e fanfarras, das gincanas culturais, das quais esse blogueiro teve a honra de participar e ganhar algumas para o Divina, do inter-escolar sempre realizado no ginásio de esportes e de passar pela frente da prefeitura marchando ao som dos tambores, estampando no peito o escudo da escola. As lembranças são inúmeras, talvez dessem pra escrever um livro e o melhor é que todas remetem aos sentimentos mais puros da vida, o amor, a amizade, a lembrança, a saudade, o respeito e o reconhecimento.
Boa noite meu velho amigo de escola,Maxsuel,,vc as vezes quer me ver chorar ,escrevendos essas maravilhas historias de xapuri.principalmente da minha escola maravilhosa de tantas saudades dos tempos de colegial...e maxsuel não faz isso não com o meu coração de lembranças boas das disputas.e das peças de teatro no Auditorio ,,,,vc atinge bem na alma das pessoas cujo as lembranças vão a fundo ....valeu amigo por fazer parte dessa historia que aqui vivemos ,,e não esquecemos...que ficam e que o tempo não consegue apagar,,,valeu amigo.....Devesson Araujo De Souza
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